Deitado, a sentir o peso de outros tempos, passados adormecidos nesta espera de sobrevivência a que me entreguei.
Não quis fugir, somente recordar esse sentimento que me ofereceste, e por isso aqui espero, neste gélido repouso que me faço sentir, sozinho com as escolhas destes monólogos à qual a tentação me faz pensar, essa mesma vontade que me fazia a ti me entregar para te sentir com o sopro da felicidade que passámos, juntos, mas tão distantes do que me fizeste prometer, à razão me julgar.
A guerra foi até ao limite, até eu perder as forças e por tudo esperar!
Lutei contra mim, e luto sempre, para te abraçar sem te ver, apenas imaginar as nossas proezas de outros sentidos, para sempre quero sentir essa paixão sem te tocar.
Não quis fugir, somente recordar esse sentimento que me ofereceste, e por isso aqui espero, neste gélido repouso que me faço sentir, sozinho com as escolhas destes monólogos à qual a tentação me faz pensar, essa mesma vontade que me fazia a ti me entregar para te sentir com o sopro da felicidade que passámos, juntos, mas tão distantes do que me fizeste prometer, à razão me julgar.
A guerra foi até ao limite, até eu perder as forças e por tudo esperar!
Lutei contra mim, e luto sempre, para te abraçar sem te ver, apenas imaginar as nossas proezas de outros sentidos, para sempre quero sentir essa paixão sem te tocar.