sábado, 12 de dezembro de 2015

Espinhos que brilham

A recordação e o desejo são aliados nesta guerra de sentimentos. Desde que nasce até que se põe, brilhas no infinito como inúmeras como tu. 
O Sol hoje brilhou, quando a lua tiver dimensão igual, adormecirei distante. Porque nesta inquietação que transformou cada pétala em espinhos toda a certeza de ser, compreendi que em tudo o que senti, foram ilusões de seres gastos por outras passagens revoltas em sonhos, de desejos obscuros e sem sentido.
como quem ordena palavras de gestão e conformismo dos que se avizinham próximos da realidade.
Um dia perceberei?
Talvez quando a paixão se revelar noutros sentidos de magia superior à tua dor e ao meu afastamento, sim aí perceberei essa razão de incutir esses espinhos a cada passagem por ti. 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Nesta viagem e noutras

Nesta assim como outras, as viagens que me fizeram procurar o impossível. A imensidão da viagem que não esqueci. Até outra igual ou com o mesmo intusiasmo, se assim que tiver que ser. Nesta loucura que é nos percebermos. Percebi que é difícil te compreender, mas nem isso soube me reconhecer, nesta como em outras viagens, distantes e de iguais valores... Sem as perceber! Hoje seria bem mais fácil,  como aventuras destinadas ao meu vazio, à igualdade de um ser que sonha sem se ausentar e espera o impossível, amar de igual forma de amar... Esperarei? Um dia espero, distante de o ser!