De ontem para hoje, de reticências perpétuas, de loucuras recordadas e de infinitos imaginários.
Onde ando desta vez?
Por que horas me despeço da ilusão vivida?
O desejo esconde-se a cada segundo, de ti! E refúgio-me, de mim.
Das palavras nada trago, e das emoções tudo recordo, junto a ti. Aproxima-te, junta o teu desejo ao meu e olha no profundo dos meus olhos. A onde te levam?
Se não trazes volta, que eu encontrarei novamente o meu caminho...
sábado, 25 de abril de 2015
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário