Nesta assim como muitas outras, ando com ilusões, com memórias esquecidas de quem anda num mundo prisioneiro de nenhuma razão. De sonhos de todos, de sofrimentos alheios a vontades de emergir, de saudades que ninguém soube responder... Eu não imagino outra batalha sem tudo conhecer, mas nesta e muitas outras, ando desarmado. Longe de o ser, a inquietude de que a luta seja leal, ao sentido que todos queriam dar em todas as situações, alhendo mais sofrimentos.
segunda-feira, 20 de junho de 2016
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