segunda-feira, 20 de junho de 2016

Sem armas

Nesta assim como muitas outras, ando com ilusões, com memórias esquecidas de quem anda num mundo prisioneiro de nenhuma razão.  De sonhos de todos, de sofrimentos alheios a vontades de emergir, de saudades que ninguém soube responder... Eu não imagino outra batalha sem tudo conhecer, mas nesta e muitas outras, ando desarmado. Longe de o ser, a inquietude de que a luta seja leal, ao sentido que todos queriam dar em todas as situações, alhendo mais sofrimentos. 

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